Santa Catarina é destaque na Segurança Pública e Competitividade
Estado perdeu posições na infraestrutura e educação
A Segurança Pública de Santa Catarina foi classificada em 1° lugar na pesquisa nacional do Ranking de Competitividade dos Estados. A posição reforça estudos recentes que a destacam levando em conta os baixos indicadores criminais em relação aos demais estados do país. O estudo foi realizado pelo Centro de Liderança Política (CLP), em parceria com as organizações Gove e a Seall, e avalia diferentes áreas.
A avaliação feita no item Segurança Pública ressaltou Santa Catarina com destaque, por exemplo, para a segurança pessoal, patrimonial e qualidade da informação de criminalidade e a atuação do sistema de justiça criminal.
Segurança Pública recebe o maior peso (12,7%) entre 10 pilares temáticos que constituem o Ranking de Competitividade dos Estados. No primeiro semestre de 2023, as estatísticas criminais da SSP-SC apontaram queda em delitos como latrocínios (-70%) e roubos (-18,4%). No mês de julho deste ano, Santa Catarina registrou 37 homicídios, o menor índice da série histórica.
De fato, somos um Estado seguro! E, segurança também se faz com políticas públicas combinadas ao desenvolvimento econômico, social e humano.
Santa Catarina é o segundo mais competitivo do Brasil
Se por um lado, Santa Catarina é o mais seguro do país, também somos o segundo melhor em competitividade, perdendo, apenas, para São Paulo. A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) comemora o resultado do ranking que avalia os Estados em diversas áreas. A indústria catarinense participa 27% na formação do PIB, enquanto no Brasil o índice é de 22,5%.
Conforme o relatório, Santa Catarina permanece na 2ª posição do Ranking Geral, ocupando a 1ª colocação nos pilares de Capital Humano, Segurança Pública e Sustentabilidade Social, e a 3ª colocação nos de Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura e Inovação. O Estado ganhou posições nos pilares de Capital Humano (+23 posições), Solidez Fiscal (+8 posições) e Inovação (+1 posição), porém perdeu colocações nos de Educação e Eficiência da Máquina Pública (-2 cada), e Infraestrutura e Sustentabilidade Ambiental (-1 cada)