Historiador do Museu de Pinhalzinho participa de evento internacional

IV Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina é realizado na USP

Felipe Eduardo
Por Felipe Eduardo
08/11/2024, 17:40
Atualizado há 11 dias
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Bruno Aranha representa Pinhalzinho em evento na USP (Foto: Divulgação)Bruno Aranha representa Pinhalzinho em evento na USP (Foto: Divulgação)

O historiador Bruno Aranha representa o Museu Histórico de Pinhalzinho no IV Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina. O evento é realizado no campus da USP em São Paulo.

O Simpósio reúne pesquisadores, professores e acadêmicos, pessoas da área de economia, ciência política, relações internacionais, patrimônio, história, geografia, o congresso interdisciplinar de todo o continente latino-americano, Brasil, Argentina, México, Colômbia, Uruguai e demais países latino-americanos.

Aranha coordenou o seminário de pesquisa “Argentina e Brasil em Perspectiva Latino-americana, séculos XIX e XX. Fronteiras, Novas Espacialidades e intelectuais periféricos” e apresentou a pesquisa intitulada “Uma análise da fronteira Brasil-Argentina a partir dos casos de Pinhalzinho/SC e San Pedro/Misiones”.

“Nesse nosso simpósio de pesquisa, a gente reúne pesquisadores do Brasil e Argentina que pesquisam assuntos relacionados aos dois países. E eu fiz uma apresentação do projeto de pesquisa que está em curso no Museu de Pinhalzinho, que é a pesquisa comparada entre Pinhalzinho e São Pedro na Argentina. A ideia é entender Pinhalzinho como o município inserido na zona de fronteira, além dos laços culturais e históricos que nós temos com a Argentina, porque a nossa região era uma região de litígio. Pinhalzinho inclusive, antes de ser município, foi considerado território argentino”, explica o historiador. 

Segundo ele, sua participação também está dentro da política de internacionalização do Museu de Pinhalzinho de inseri-lo no panorama nacional e internacional.

“O museu não é apenas algo físico, ele tem esses diversos desdobramentos e ações que estão além das fronteiras do museu e de Pinhalzinho. A ideia também é divulgar não só o museu, mas também o município em outros espaços”, finalizou.

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