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Economia

Varejo catarinense cresce três vezes mais que média do Brasil

Segmentos como artigos de uso pessoal, supermercados e cosméticos puxam avanço de 6,3% no comércio

Felipe EduardoPor Felipe Eduardo
11/09/2025 18:09Atualizado há 2 dias
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Varejo catarinense cresce três vezes mais que média do Brasil
Comércio de Santa Catarina cresce o triplo da média nacional (Foto: Reprodução/Internet)

As vendas do comércio varejista em Santa Catarina seguem em ritmo acelerado neste ano, registrando crescimento de 6,3% no acumulado de janeiro a julho de 2025, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho catarinense supera em três vezes a média nacional, que foi de 1,7% no mesmo período.

O resultado coloca Santa Catarina na segunda posição do ranking nacional de crescimento do varejo, atrás apenas do Amapá, que registrou alta de 7,9%. A Paraíba aparece em terceiro, com 5,7%, seguida por Alagoas (4,5%) e Espírito Santo (4,3%). Entre os vizinhos do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul cresceram 2,5% e 3,5%, respectivamente. Na parte inferior da lista, Tocantins (-2,4%) e Rio de Janeiro (-2%) tiveram retração.

Dos 11 segmentos analisados em Santa Catarina, oito apresentam variação positiva. Os destaques vão para artigos de uso pessoal e doméstico, com alta de 13,7%, hipermercados e supermercados (7,8%) e artigos farmacêuticos, de perfumaria e cosméticos (5,5%). O comércio de tecidos, vestuário e calçados avançou 5,1%, enquanto combustíveis e lubrificantes cresceram 3,7%.

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Segundo o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, os bons resultados refletem o poder de compra dos catarinenses.

“Santa Catarina tem o quarto maior rendimento médio do país e a menor taxa de desemprego. Isso significa que o trabalhador catarinense, em grande parte, está empregado e com um salário que permite comprar. Portanto, esse cenário positivo faz a economia girar e cria novas oportunidades, beneficiando todo o estado”, afirma.

Apesar do desempenho geral positivo, alguns setores registraram queda, como equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-7,1%) e eletrodomésticos (-0,7%). Quando se analisa o comércio varejista ampliado, que inclui mais segmentos, há crescimento nas vendas de materiais de construção (9,6%) e veículos, motos e peças (0,3%), mas retração nos atacados (-3,9%).