Rádio Centro Oeste

Médico erra pergunta sobre peixe e bate na trave no “Quem quer ser um milionário”

Jonas Spies ficou a três perguntas do prêmio máximo no programa de Luciano Huck

Henrique Paulo
Por Henrique Paulo
26/05/2025, 11:44
Atualizado há 3 dias
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Jonas chegou perto do valor mais alto do quadro (Foto: Divulgação)Jonas chegou perto do valor mais alto do quadro (Foto: Divulgação)

O médico catarinense Jonas Spies foi o primeiro participante da nova temporada do quadro Quem Quer Ser um Milionário, exibido neste domingo (25) no Domingão com Huck. Natural de São Carlos (SC), ele chegou perto do prêmio máximo de R$ 1 milhão, mas deixou a disputa na pergunta que valia R$ 300 mil.

A questão que interrompeu a trajetória de Jonas perguntava qual era o peixe mais rápido dos oceanos. Sem mais ajudas disponíveis, ele arriscou “peixe-flecha”, mas a alternativa correta era “peixe-vela”. Com o erro, ele encerrou sua participação levando R$ 150 mil.

Formado em Medicina pela Universidade do Extremo Sul Catarinense, Jonas tem especialização em otologia e rinologia pela Universidade de São Paulo (USP), além de um estágio na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Ele contou que entrou no programa com o objetivo de montar um fundo financeiro para a filha pequena, fruto do casamento com a também médica Priscila Werner Spies.

Jonas foi o mais rápido entre os seis concorrentes a organizar os meses abril, novembro, julho e fevereiro em ordem alfabética, garantindo a primeira vaga da nova temporada no palco do programa. 

Jonas atendeu vítimas do acidente aéreo da Chapecoense

Durante a participação, o apresentador Luciano Huck destacou um trecho da carta de inscrição enviada por Jonas, em que ele mencionava o atendimento às vítimas do acidente aéreo da Chapecoense, em 2016. À época, ele havia retornado a Chapecó após concluir sua residência.

Na madrugada do dia 29 de novembro, data do acidente que vitimou 71 pessoas, Jonas se dirigiu imediatamente à Arena Condá para prestar auxílio às famílias e aos sobreviventes. Naquele mesmo ano, enfrentou um drama pessoal: diagnosticou o próprio pai com leucemia e o acompanhou no tratamento em Ribeirão Preto (SP). Exatamente um mês após o acidente da Chape, o familiar faleceu.

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