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Saúde

SAMU projeta expansão no Oeste e quer base em Pinhalzinho

Coordenador regional, Luan Carlesso, detalhou os serviços oferecidos, os custos para implantação e os planos de expansão do serviço

Felipe EduardoPor Felipe Eduardo
28/08/2025 13:18Atualizado há 19 dias
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SAMU projeta expansão no Oeste e quer base em Pinhalzinho
Coordenador regional do SAMU participou do programa Radar (Foto: Henrique Paulo Koch)

Na manhã desta quinta-feira (28), o coordenador do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Oeste de Santa Catarina, Luan Carlesso, participou do programa Radar na RCO, onde explicou o funcionamento do serviço, os planos de expansão para a região e a realidade dos atendimentos.

Carlesso destacou que o SAMU atua em duas frentes principais, o atendimento primário, como ocorrências em domicílio, vias públicas e acidentes de trânsito, e transferências inter-hospitalares, realizadas tanto por via terrestre quanto com o apoio do SAMU Aeromédico.

“O suporte avançado é uma UTI móvel, com médico, enfermeiro e condutor. Além disso, contamos com o aeromédico, em parceria com a Polícia Civil, para atender ocorrências graves em rodovias e casos que exigem tempo de resposta rápido, como infartos e AVCs”, explicou.

O coordenador ressaltou que municípios às margens de rodovias importantes, como Pinhalzinho, deveriam contar com uma base própria do SAMU.

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“Seria fundamental termos uma ambulância em Pinhalzinho. Já trabalhamos nesse projeto e esperamos que saia do papel em breve. Até o fim do ano, está prevista a chegada de 10 a 15 novas ambulâncias para a região Oeste, entre unidades básicas e avançadas”, afirmou.

Sobre os custos, Carlesso detalhou que a manutenção de uma unidade é financiada de forma tripartite, União, Estado e Município.

“O custo mensal gira em torno de R$50 a R$80 mil. No início, o fundo tripartite repassa cerca de R$25 mil, valor que pode dobrar após seis meses. A diferença, geralmente em torno de R$30 mil para municípios como Pinhalzinho, fica a cargo da prefeitura”, explicou.

A média de atendimentos também impressiona. Somente a central de Chapecó, que regula toda a região, registra aproximadamente 350 ocorrências por dia, chegando a 120 a 150 mil atendimentos ao ano.

“É um volume grande, mas conseguimos dar conta com tranquilidade”, reforçou Carlesso.