Furto de armas do exército eleva 'riscos' no Oeste
Militares de batalhão ocorreu o caso tiveram seus celulares apreendidos
Na tarde de domingo (17), foram furtadas nove pistolas Beretta, calibre 9 mm, da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada do Exército, localizada em Cascavel, no Paraná. O crime foi identificado, mas ainda não se sabe a data exata em que ocorreu. Imediatamente após a constatação, houve a instauração de um inquérito para apurar os fatos e identificar os responsáveis.
Como parte das investigações, as Forças Armadas adotaram uma série de medidas, além disso todos os soldados do batalhão tiveram seus celulares apreendidos, embora possam manter comunicação com familiares por meios alternativos. Além disso, o Estado-Maior da corporação realizou reuniões para organizar e reforçar as ações investigativas, com foco na apuração do ocorrido.
A preocupação com a segurança é alta, considerando o potencial do material bélico ser transportado para outras regiões, incluindo a Argentina. Em resposta, há uma fiscalização nas rodovias federais do Oeste de Santa Catarina, com foco em prevenir a circulação dos armamentos fora do controle militar.
Foram montadas barreiras em pontos estratégicos, como Guaraciaba, São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira, onde veículos e pessoas estão sendo abordados e vistoriados. A medida visa identificar possíveis tentativas de contrabando das armas para o exterior ou para outras áreas de risco.
O Exército segue empenhado em localizar os objetos, que representa um grave risco à segurança pública caso caia em mãos erradas. A investigação continua, com esforços conjuntos para garantir a recuperação dos objetos e a responsabilização dos envolvidos.