SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClimaInfraestruturaBrasilEntretenimentoCulturaMeio ambienteCuriosidadeMundoTecnologiaCiênciaJustiçaSocialCopa do Mundo 2022Itaipu Rural ShowEspecialSaudadesNova ErechimModeloNova ItaberabaÁguas FriasSul BrasilSerra AltaSaltinhoUnião do OesteJardinópolisChapecóBom Jesus do OesteSão CarlosPalmitosIratiTaça RCOEleições 2024Eleições 2022
ColunistasContatoPolítica de privacidadeTermos de usoSobre
RCO
OUÇA AO VIVO
SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClima
17
17ºC
Pinhalzinho,SC
RCO
ColunistasPromoçõesContatoPolítica de privacidadeTermos de uso
Brasil

Marília Mendonça: cabos de energia provocaram queda de avião

Relatório descartou falha humana e mau funcionamento

Henrique PauloPor Henrique Paulo
16/05/2023 12:57Atualizado há mais de 2 anos
WhatsappFacebook
Marília Mendonça: cabos de energia provocaram queda de avião
Cantora era conhecida como a "Rainha da Sofrência" (Foto: Divulgação)

As linhas de transmissão de energia elétrica da Companhia Energética de Minas Gerais foram o fator principal do acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas, em novembro de 2021, no município de Caratinga (MG).

A conclusão consta do relatório final apresentado, nesta segunda-feira (15), pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão militar subordinado ao Comando da Aeronáutica. O laudo do acidente também descartou erro humano do piloto da aeronave Geraldo Martins de Medeiros, e falhas mecânicas e operacionais da aeronave.  

Conforme informações, as investigações realizadas não buscam estabelecer culpa ou responsabilidade de quem quer que seja. O objetivo é entender as circunstâncias do acidente para aprimorar as medidas de segurança de voos, evitar novos acidentes aéreos e, consequentemente, preservar vidas.

Publicidade

Após a apresentação do documento, o advogado Robson Cunha, que representa as famílias da cantora e também do tio e assessor da artista Abicieli Silveira Dias Filho, comentou os próximos passos. “Se eles [os cabos] estão dentro de uma área ou não passível de ter essa identificação é o que agora nós vamos tratar na esfera judicial”, comentou.