“Sem o incentivo da CBV não teria como jogarmos a competição”
Treinador da Pinhalense/Zagonel Voleibol explica o apoio que a equipe recebe para jogar a Superliga B
A Pinhalense/Zagonel Voleibol está a menos de um mês da sua estreia na Superliga B. A equipe vem se organizando dentro e fora de quadra para a disputa da competição nacional.
Na última quinta-feira (07) o técnico Fernando Bonatto e o diretor da equipe Lucas Tomazi, estiveram participando do programa Resenha Esportiva, onde avaliaram seus adversários na competição, a preparação do elenco, a organização estrutural e financeira do clube.
Bonatto já conhece bem a competição, ele participou treinando a equipe de Irati/PR. O treinador enaltece que sem o apoio que a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol), não teria condições do clube participar devido aos altos custos, principalmente com as viagens.
“Hoje existe uma crítica muito forte em cima da CBV, em cima das federações, mas a Confederação Brasileira de Voleibol traz um incentivo muito grande para os clubes. Nós recebemos um incentivo de 15 passagens-aéreas ida e volta para cada viagem ou um ônibus para a gente poder viajar, além de bolas e outros materiais. As pessoas podem estar nos ouvindo e falar assim, nossa o vôlei de Pinhalzinho e agora vai gastar um dinheirão para viajar para o Recife, não, a Gol junto com a CBV proporciona às equipes”, disse ele.
O treinador complementa enfatizando que a associação não fará loucuras financeiras e que a base do time que vem atuando nesta temporada deve seguir para a Superliga B.
"Mas assim, a gente está com os pés no chão, com a mesma estrutura, com as mesmas jogadoras e a gente quer fazer um ótimo papel na competição com esses incentivos que estão acontecendo", finalizou Bonatto.