A atuação da Polícia Civil no Oeste de Santa Catarina tem garantido à população um cenário de maior segurança, especialmente no enfrentamento aos crimes violentos. A avaliação é do delegado regional Joel Specht, que aponta resultados expressivos nas investigações e no trabalho diário das equipes como fator determinante para a confiança da comunidade.
Segundo o delegado, os números comprovam a efetividade da instituição. Ele ressalta que municípios como Pinhalzinho figuram entre os destaques estaduais em prisões em flagrante, competindo diretamente com grandes centros como Florianópolis, Chapecó e Joinville. Para Specht, esse desempenho só é possível devido ao comprometimento dos policiais civis e à atuação imediata diante das ocorrências, o que reflete em elevados índices de resolução, especialmente nos casos de homicídio e outros crimes violentos.
Ainda conforme o delegado, roubos e delitos que envolvem violência ou grave ameaça à pessoa são raros na região. Nos poucos casos registrados, as investigações resultaram em rápida elucidação e responsabilização dos autores.
“Se a Polícia Civil não fosse efetiva, esses números simplesmente não existiriam”, reforça, ao destacar que os crimes violentos seguem como prioridade absoluta da instituição.
Ao abordar a relação entre a Polícia Civil e a comunidade, Joel Specht é enfático ao afirmar que a população não deve ter medo da instituição, mas sim vê-la como uma aliada. Ele destaca que o cidadão pode procurar a polícia com a certeza de que terá sigilo garantido e proteção assegurada, seja para repassar informações, seja para buscar ajuda em situações de risco.
Como exemplo desse trabalho de acolhimento, o delegado cita os casos de violência doméstica. Apenas neste ano, na região Oeste, foram encaminhadas cerca de 585 medidas protetivas de urgência. Essas medidas garantem que o agressor seja impedido de se aproximar da vítima, manter qualquer tipo de contato ou até permanecer na residência, conforme decisão do Poder Judiciário. O número de descumprimentos, segundo Specht, é mínimo, o que demonstra a eficácia do acompanhamento e da fiscalização.
Para o delegado regional, os dados reforçam que a Polícia Civil está de portas abertas e preparada para atender a população.
“O cidadão pode e deve confiar”, afirma, ao concluir que a segurança pública no Oeste catarinense é resultado direto de um trabalho técnico, comprometido e próximo da comunidade.










