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SC gera R$ 28 milhões com trabalho de presos e programa se tora modelo nacional

Sistema penitenciário catarinense investe em diversas frentes produtivas

Gilmar Bortese
Por Gilmar Bortese
08/03/2025, 13:06
Atualizado há 6 dias
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32% da população carcerária catarinense está inserida em atividades laborais (Foto: Divulgação)32% da população carcerária catarinense está inserida em atividades laborais (Foto: Divulgação)

Quando o assunto é ressocialização de presos por meio do trabalho, Santa Catarina é referência nacional. Atualmente, 32% da população carcerária catarinense está inserida em atividades laborais, enquanto a média nacional é de 19%.

O preso que trabalha em Santa Catarina recebe um salário mínimo e 25% do valor fica com o Estado, para custear os gastos do sistema prisional com o detento. Esse percentual rendeu uma arrecadação de R$ 28 milhões ao Estado em 2024.

Metade do salário vai para a família do preso e os outros 25% ficam em uma poupança que pode ser acessada após o cumprimento da pena.

O sistema penitenciário catarinense investe em diversas frentes produtivas, incluindo a fabricação de móveis, confecção de uniformes, montagem de eletrônicos, entre outras atividades realizadas tanto dentro quanto fora das unidades prisionais.

A Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social (Sejuri) tem ampliado parcerias com o setor privado para aumentar ainda mais as vagas de trabalho para os apenados.

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