Handebol volta a ativa em Pinhalzinho

A Fundação Municipal de Esporte e Cultura de Pinhalzinho continua aumentando as opções de atividades disponibilizadas à população. O handebol é a bola da vez. A modalidade é coordenada pelo professor Ivan Carvalho da Rosa, que já vem trabalhando com alguns grupos.

O início do projeto vem fazendo um caminho inverso do comum, isso porque as primeiras turmas são de pessoas adultas que já tiveram contato com o handebol, para no futuro próximo abrir para crianças e adolescentes.

O professor Ivan comenta sobre o trabalho que volta a ser realizado na Capital da Amizade.

“É um projeto de handebol master onde congrega várias gerações. O intuito desta categoria é fazer fomentar novamente a modalidade aqui em Pinhalzinho, onde a mesma foi muito forte nos anos 80. O projeto começou pequeno, mas agora já tem masculino e feminino e estamos passando de 50 atletas que estão praticando essa modalidade”, relata o professor.

A atleta Marli de Fátima da Rosa Gomes, já praticava a modalidade no anos 80 com o professor Ivan e agora voltou às quadras.

Marli foi aluna do professor Ivan na década de 90 (Foto: Renan Ribeiro)

“Para mim é mais do que gratificante a gente poder estar nas quadras, principalmente depois que passamos do 50 e com cinco filhos. É bom estar aqui, conhecer as novas meninas, rever algumas que a gente jogava handebol há muito tempo, é algo super legal. Agora a gente vai iniciar de novo e fazendo algo que gostamos, porque o handebol está no sangue”, conta Marli.

As histórias interessantes não param por aí. Eliandra e Claudete são outras duas alunas que retornam ao handebol. Elas já estiveram em lados opostos em disputas de finais entre Saudades e Maravilha no ano de 1991. Agora no mesmo time, elas irão jogar no próximo domingo (30) contra a equipe de Maravilha.

Eliandra e Claudete já jogaram em lados opostos na década de 90 (Foto: Renan Ribeiro)

O jogo será no Centro de Eventos a partir das 16h. Após o jogo a equipe pinhalense servirá um coquetel aos adversários e realizar uma roda de conversa, relembrando as histórias do passado e projetar o futuro da modalidade.