
















Santa Catarina consolidou, nos últimos anos, a posição de estado mais seguro do país, impulsionada pelo aumento expressivo da produtividade das forças de segurança. Dados da Polícia Civil apontam avanços significativos, sobretudo a partir de 2023, quando foram registrados números recordes de mandados de prisão e de busca e apreensão.
Segundo os registros da instituição, a Polícia Civil catarinense mais que dobrou o desempenho desde 2019. Naquele ano, entre janeiro e 17 de novembro, foram cumpridos 3.183 mandados de busca e apreensão, número que apresentou pouca variação nos anos seguintes. O cenário mudou em 2023, quando foram contabilizados 7.114 mandados no mesmo período, encerrando o ano com 8.106, alta de 59,88% em relação ao ano anterior.
A tendência de crescimento se manteve. Em 2024, foram realizados 8.827 mandados de busca e apreensão, aumento de 8,89%. Em 2025, até o momento, o total chega a 8.111 mandados, o que representa uma elevação de 3,15% em comparação com igual período de 2024. As altas consecutivas resultam em um crescimento de 154% em relação a 2019.
O número de prisões também apresentou forte avanço. Entre janeiro e 17 de novembro de 2019, foram registradas 2.752 prisões no estado. No mesmo período de 2022, o total subiu para 3.196. Em 2023, foram 5.280 prisões entre janeiro e 17 de novembro e 6.042 no fechamento do ano, alta de 66,58%. Já 2024 fechou com 6.420 prisões, crescimento de 6,26%. Em 2025, o estado contabiliza 5.968 prisões até o momento, aumento de 2,58% frente ao mesmo intervalo do ano passado. No acumulado dos últimos seis anos, o crescimento chega a 117%.

Os resultados refletem, segundo a instituição, o fortalecimento das ações de combate à criminalidade.
“Aqui em Santa Catarina é linha dura contra o crime, essa missão foi dada pelo governador Jorginho Mello para a segurança. E os números recordes em produção da Polícia Civil desde 2023 comprovam isso. A Polícia Civil dobrou a produção em operações policiais no governo Jorginho Mello”, afirmou o Delegado-Geral Ulisses Gabriel.