
O promotor de Justiça Edisson de Melo Menezes, que também coordena o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), demonstrou preocupação com as chamadas saidinhas de presos na região de Pinhalzinho. Em entrevista, ele afirmou que a legislação atual apresenta brechas que acabam favorecendo a reincidência e dificultando o controle efetivo sobre criminosos em liberdade temporária.
Edisson também chamou atenção para o crescimento e a sofisticação das organizações criminosas que atuam no Oeste catarinense. Ele destacou que esses grupos têm estruturas bem definidas, com funções específicas, e regras internas rígidas.
Como exemplo desse enfrentamento, o promotor citou a Operação Maseratti, deflagrada pelo Ministério Público. Edisson reforçou que as forças de segurança seguem empenhados na investigação e no combate ao crime.



