SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClimaInfraestruturaBrasilEntretenimentoCulturaMeio ambienteCuriosidadeMundoTecnologiaCiênciaJustiçaSocialCopa do Mundo 2022Itaipu Rural ShowEspecialSaudadesNova ErechimModeloNova ItaberabaÁguas FriasSul BrasilSerra AltaSaltinhoUnião do OesteJardinópolisChapecóBom Jesus do OesteSão CarlosPalmitosIratiTaça RCOEleições 2024Eleições 2022
ColunistasContatoPolítica de privacidadeTermos de usoSobre
RCO
OUÇA AO VIVO
SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClima
16
16ºC
Pinhalzinho,SC
RCO
ColunistasPromoçõesContatoPolítica de privacidadeTermos de uso
Segurança

GAECO bate na porta de prefeituras catarinenses

Operação Fundraising apura desvio de recursos públicos

Henrique PauloPor Henrique Paulo
19/06/2024 13:17Atualizado há cerca de 1 ano
WhatsappFacebook
GAECO bate na porta de prefeituras catarinenses
Mandados de busca e apreensão acontecem em cidades de SC (Foto: Divulgação / Gaeco)

Na manhã desta quarta-feira, dia 19, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) em apoio à investigação conduzida pelo Ministério Público, realizam a segunda fase da operação "Fundraising". 

Ao todo, são 22 prefeituras investigadas. O ex-mandatário de Ipira, Emerson Ari Reichert, e o ex-deputado federal Edinho Bez também foram alvos de mandado de busca e apreensão.

O que motivou a investigação:

Publicidade
  • Os trabalhos são contra uma possível esquema de má índole comandado por um grupo empresarial;
  • Segundo informações, eles fraudavam licitações e desviavam verbas, em conjunto com o poder público;
  • Com o pretexto de prestar serviços de consultoria e de assessoramento, os envolvidos buscavam firmar contratos com prefeituras sem que houvesse necessariamente a comprovação de qualquer atividade;
  • O objetivo dos contratos com indícios de fraude era para que servidores, assim como agentes políticos e particulares, tivessem ganhos ilícitos por meio do recebimento de vantagens indevidas.

Os agentes cumprem 11 mandados de prisão preventiva, cinco de suspensão do exercício das funções e 63 de busca e apreensão, concentra-se em 23 municípios catarinenses, em uma cidade do Rio Grande do Sul e em Brasília.