SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClimaInfraestruturaBrasilEntretenimentoCulturaMeio ambienteCuriosidadeMundoTecnologiaCiênciaJustiçaSocialCopa do Mundo 2022Itaipu Rural ShowEspecialSaudadesNova ErechimModeloNova ItaberabaÁguas FriasSul BrasilSerra AltaSaltinhoUnião do OesteJardinópolisChapecóBom Jesus do OesteSão CarlosPalmitosIratiTaça RCOEleições 2024Eleições 2022
ColunistasContatoPolítica de privacidadeTermos de usoSobre
RCO
OUÇA AO VIVO
SegurançaTrânsitoPolíticaEsporteEconomiaPinhalzinhoSaúdeAgronegócioEducaçãoClima
25
25ºC
Pinhalzinho,SC
RCO
ColunistasPromoçõesContatoPolítica de privacidadeTermos de uso
Educação

Estudante leva veneno para a escola e 14 pessoas são intoxicadas

O caso aconteceu na escola Coronel Ernesto Bertaso, na noite desta quinta (31)

Gilmar BortesePor Gilmar Bortese
01/11/2024 17:39Atualizado há 11 meses
WhatsappFacebook
Estudante leva veneno para a escola e 14 pessoas são intoxicadas
Escola Coronel Ernesto Bertaso em Chapecó (Foto: Divulgação)

Doze estudantes e dois professores foram intoxicados após um aluno abrir um recipiente com veneno dentro da sala de aula de uma escola pública em Chapecó. O material estava na mochila do aluno de 18 anos, que levou indevidamente para o colégio um frasco de veneno para formigas. Os alunos e professores foram levados até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para avaliação médica e passam bem. A Polícia Científica foi acionada para recolher o frasco. 

O caso aconteceu na escola Coronel Ernesto Bertaso, na noite desta quinta (31). O estudante foi levado pela Polícia Milita à delegacia. Conforme a coordenadoria regional da educação, foi solicitado a expulsão do aluno da escola.

Versão do aluno

Para a polícia, o estudante disse que trabalha em uma agropecuária e que levou a substância para o local pois ela seria descartada devido ao lacre rompido. Ao ir direto para a escola, colocou o produto em uma sacola plástica, dentro da mochila.

Publicidade

Durante a aula, ele teria ido ao banheiro e, ao voltar, disse que o inseticida não estava mais na mochila. Ao questionar os colegas, recebeu apenas risadas e, em seguida, sentiu o cheiro do veneno e encontrou o frasco já vazio na lixeira.