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Corretor de imóveis vai de R$ 1,5 mil mensais a milhões em única venda

Guilherme Pilger atua no Litoral; região tem construções cada vez mais valorizadas

Henrique Paulo
Por Henrique Paulo
28/02/2025, 21:26
Atualizado há cerca de 1 mês
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Guilherme é natural do estado gaúcho (Foto: Arquivo pessoal)Guilherme é natural do estado gaúcho (Foto: Arquivo pessoal)

O corretor imobiliário Guilherme Pilger compartilhou que conquistou a impressionante quantia de R$ 1,5 milhão após vender um único imóvel em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. De acordo com ele, essa conquista foi impulsionada pela forte valorização do mercado imobiliário da região.

Conforme dados do índice FipeZap, a "Dubai Brasileira" tem se destacado como a cidade mais valorizada do Brasil nos últimos anos, com o preço do metro quadrado alcançando R$ 14.041. Em um relatório recente divulgado em janeiro, Itapema, figura logo atrás, destacando-se também no cenário de alta valorização do setor imobiliário.

O profissional explica que, em algumas transações, a vida de um profissional do setor pode mudar completamente. Pilger iniciou sua carreira em Novo Hamburgo (RS) no ano de 2008, quando sua remuneração média mensal era de R$ 1,5 mil. Ele atribui o crescimento de sua carreira, com aumento superior a 106%, à sua dedicação à profissionalização e à identificação do potencial do mercado no litoral catarinense.

"Só cheguei a esse número porque estou aqui", garantiu, enfatizando a importância da localização.

Embora Pilger tenha preferido não divulgar o valor exato do imóvel que resultou na comissão milionária nem os detalhes da transação por questões contratuais, o G1 teve acesso ao documento que confirma os pagamentos que ele recebeu. Em seu site profissional, é possível encontrar imóveis à venda com valores de até R$ 39,5 milhões. Um exemplo é uma casa de 3.400m², localizada em frente ao mar em Itapema, cujas comissões mínimas que Pilger recebe atualmente são de R$ 30 mil.

A região do Litoral é um verdadeiro polo de valorização imobiliária, com quatro das cinco cidades mais caras do Brasil localizadas em um raio de 100 km.

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